Voadores bem vindos

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Asas Famintas




Sinto que fico sem asas
Famintas sem o  alimento
Do sentimento
Que faz o alinhamento
Que tanta paz me traz

Sangra o peito
Dói a alma
Fecho o cerco

Costuro as feridas
Com as linhas do tempo

Mas elas voltam...
Ah...elas voltam!

As asas da imaginação
Que me trazem a ilusão
De um mundo novo
A começar denovo

De dentro de mim elas brotam
Renascem com o esplendor
Que sinto ao meu redor

Quando a coragem vence o medo
Para conhecer esse mundo
Que tantas vezes neguei

Em mim descubro
Um vale sem fundo
Revertido de caos



Mas ...
do caos nascem as estrelas!

E as estrelas trazem o brilho
Que encanta e ilumina
Todo e qualquer caminhar...

Abro as asas e vôo
Para esse mundo de paz
Que a fé em mim me traz!



Cláudia Anahí

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