Voadores bem vindos
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Eu sou
Muitas vezes sou guerreira
Enfrento o que vier
De cabeça erguida
E olhar em frente
Muitas vezes sou frágil
Me perco em maus pensamentos
Me entrego ao mau momento
Em um casulo me fecho
Espero o cinza apagar
Para ver o sol brilhar
Muitas vezes sou sábia
Quando a palavra cala
E o silêncio fala
Percebo ser indispenável
Toda e qualquer superação
Ser inabalável na impermanência
De todos os momentos
Em todos os tempos
Que carrego em mim
Sou responsável pelo olhar do mundo
Reflexo do meu ser
Sou o que vejo nos outros
Recebo o que ofereço
Colho o que plantei!
Cláudia Anahí
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quarta-feira, 21 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Hino do Rio Grande do Sul
Letra de Francisco Pinto da Fontoura, música de Comendador Maestro Joaquim José Mendanha e harmonização de Antônio Corte Real
Do farol da divindade
Foi o 20 de Setembro
O precursor da liberdade
Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
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domingo, 18 de setembro de 2011
Ser do Sul
Estamos na semana farroupilha,
semana esta que lembramos quem somos,
gaúchos,filhos desta terra de que tanto orgulho temos
Ser do sul
É ter orgulho do seu chão
Da sua cultura
De seu povo
Da sua história
Dançamos as mesmas danças que nossos antepassados
E com as mesmas vestimentas
Louvamos a nossa bandeira
Cantamos nosso hino de amor
À nossa terra trigueira
Ensinamos aos nossos filhos
Os valores que aprendemos na infância
E trazemos para a cidade
Os costumes da velha estância
Chimarrão no fim da tarde
E o churrasco no domingo
No ritmo do bombo leguero
Escutamos os versos campeiros
Que nos lembram de onde viemos
E nos indica para onde iremos!
Cláudia Anahí
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sábado, 17 de setembro de 2011
Tempo de Reconstruir
Compaixão
É o que podemos ver nos olhos e atitudes das pessoas
Ao ver o mundo chorar
Ao ver a água derrubar
As casas e os sonhos
A esperança e a permanência
Um recomeçar
É o que fica
Se desvendar e iniciar do zero
Se refazer
Se reconstruir
Não apenas as casas e as ruas
Reconstruir o homem
As almas
Os pensamentos e sentimenstos
Isso é o que temos que fazer
Para que a natureza se acalme
Como se acalma nossa mente ao contemplá-la serena
Reconstruir os corações
Que não entendem a impermanência da vida
Reconstruir o modo de pensar
O modo de agir
O modo de sorrir
E de sentir
É tempo de reconstrução
Não do externo
Mas do interno
Começa por nós
Pelo pensamento
E também pelo sentimento
Para que tudo ao nosso redor
Emane paz
Amor
E luz!
Cláudia Anahí
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Marcadores:
impermanência,
reconstruir
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
A Casa
Ambiente aconchegante
Acolhedor
A minha cara
A tua cara
Nossa casa
Casa de tijolo
Casa de barro
Casa de telhas e madeira
Casa de casal, casa de filhos
Filhos sem casal
Filhos com mãe
Filhos sem pai
Filhos com mai
Filhos com pãe
Pais sem filhos
Filhos sem lar
Casal sem par
Pedra, madeira tijolo
Carater, moral e respeito
Fundações paredes e telhado
Amor, autoestima e carinho
Seja como for
Com alegria e cheio de cor
Com flor
E muito amor
Nossa casa
Será sempre
O espelho da nossa alma
E do nosso coração!
Cláudia Anahí
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Quem és pra mim
Quando o amor é puro e livre
Ele nutre a alma
Aquece o coração
Libera as mais elevevadas emoções
Haja o que houver
Eu espero
Serena e feliz
Pois o amor que tenho em mim
Liberta o ser amado
E o que exala do coração
O proteje e o acompaha
Saber quem és para mim
Me fortalece
Mesmo estando longe
Mesmo que não saibas
O que tenho em mim
Levarás para sempre
O sentirás
E o multiplicarás!
Cláudia Anahí
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terça-feira, 13 de setembro de 2011
Meu Amor Por Mim
Não sou uma alma que chora
E sim
Uma alma que aflora
Sou uma alma que adora
Ser tal qual a flor
Que a cada amanhecer
Tem como companhia
O orvalho e seu frescor
Sou uma alma que voa
Até os confins do universo
E faz mover com meus versos
Os corações em esplendor
Com minha alma
Escuto os sons
A música e a dança
Que movem meu corpo
Por pura emoção!
Sou criadora do meu mundo
Onde vou em um segundo
Ao encontro de outro ser
Sou o todo e sou o nada
Capaz de me embriagar aos poucos
Com o perfume do vento
E a beleza de uma flor
Me emociono com a cor
Do arco-íris que levo
Cada vez que venero
A natureza e o seu valor
Sou uma alma que chora
De alegria e não de dor
Por possuir essa magia
Que me traz um novo amor!
Cláudia Anahí
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sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Ninho Vazio
Triste sina de ser mãe
Pois tens que criar
As asas de teus filhos
Deves passar a eles
A força e a coragem
Para saber voar
Pensas até em cortar suas asas
E mantê-los sempre
Protegidos pelas tuas
Mas sabes
Que esssa
Não é a função das mães
Então procuras novamente
A força gravada em ti
Para segurar teu filho com firmeza
E lança-lo ao ar
Gritando
Voa filho, Voa!
Voa alto!
Voa longe!
E por favor...
Não olhe para atrás,
Jamais olhe para atrás...
Com o coração dilacerado
Precisas ordenar que não volte
Que siga seu rumo!
Para que jamais perceba
Nos olhos da sua mãe
A dor e as lágrimas
Que o peito oprimido provoca
Ao ver seu ninho...
Vazio!
Cláudia Anahí
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13:57
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