Voadores bem vindos
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Sementes
O que é a vida?
É um passar simplesmente
Sem deixar sementes?
É um acumular
Riquezas e supostos amores
Nobreza ou pobreza?
Penso que a vida é mais do que isso
É oportunidade de aprender
A não só passar pela vida
Mas aproveitar cada segundo
Cada átomo fecundo
É perceber que somos Um
Todos ligados e interligados
É saber que mesmo sem querer
Despejamos sementes
E essas sementes, renascerão
Belas e formosas
Ou feias e manhosas
Juntando-se a seus semelhantes
Fortalecendo e aumentando o quer que seja
Cuidado com as sementes que despejamos pelo mundo!
Elas crescerão e se multiplicarão
Que sejam sementes de pensamentos
De sentimentos
Que fortaleçam
A luz e não a sombra
A paz e não a guerra
O amor... jamais o ódio!
Cláudia Anahí
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domingo, 28 de agosto de 2011
Todo o Nada
De un hombre
Quiero todo su mirar
Fijo a mis retinas
Quiero todo su calor
Todo su sabor
Su toque, su aroma
Su aliento en mi oído
Quiero todo su cuerpo
Pero eso...
No me basta!
Quiero toda su mente
Quiero toda su alma
Quiero toda su energia fundida en la mía!
Ya sé...
Que no se encuentra en cualquier esquina
Quizás
Pasarás una vida sin lograrlo
Entonces
Como no puedo tenerlo a TODO...
Me quedo sin nada
Sola con mis pensamientos
Y mi espejo!
Cláudia Anahí
Quiero todo su mirar
Fijo a mis retinas
Quiero todo su calor
Todo su sabor
Su toque, su aroma
Su aliento en mi oído
Quiero todo su cuerpo
Pero eso...
No me basta!
Quiero toda su mente
Quiero toda su alma
Quiero toda su energia fundida en la mía!
Ya sé...
Que no se encuentra en cualquier esquina
Quizás
Pasarás una vida sin lograrlo
Entonces
Como no puedo tenerlo a TODO...
Me quedo sin nada
Sola con mis pensamientos
Y mi espejo!
Cláudia Anahí
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terça-feira, 23 de agosto de 2011
Alegria Plena
Dizem que existe vida dentro de ti
Que não é a tua
Duvidas...pois nada sentes
Até que teu corpo muda
E mudam também teus desejos
E sentes no teu ventre
Movimentos que não são teus
A tua barriga cresce
E cresce também teu sentir
Constróis o ninho
Até que chega a fisgada
Anunciando com a água que escorre
A chegada do novo ser
Então percebes
A força do universo nas entranhas
E passas a respirar sem fôlego
E a sentir a dor a te empurrar
Com o vigor da natureza
Que não imaginavas possuir
E quando pensas não aguentar mais
Depois de um último urrar
Desvaleces...
Escutas então
O choro da vida
Que grava em ti
A força de ser mãe
Que faz a dor sumir
Que cala o choro
E dá lugar ao riso...
É que
A Alegria...
Nasceu!
Cláudia Anahí
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10:44
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sábado, 20 de agosto de 2011
Perdão
É a jornada do perdão
Como perdoar quem te deixou sem chão?
Quem te enganou e te traiu
Dizendo com palavras,
E apenas com palavras
Que o amor entre duas almas
É real e verdadeiro
É aí que compreendes
Que nada sabes sobre o amor!
Pois como dizem os poetas
E as palavras de Deus
O amor é a descoberta
Que liberta
E jamais aprisiona
Então percebes, estupefacta!
Que nada sabes sobre o amor!
E a dor te ensina
Que tu
Que nunca traístes, nem mentistes
Também...
Nunca conhecestes o amor
É então que a jornada termina
Com o perdão no fim da estrada
Te esperando como um pai a seu filho
Que finalmente aprendeu a lição
Que antes de perdoar ao outro
Tens que aprender
A perdoar
A ti mesmo
Cláudia Anahí
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23:08
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Teoria e Prática
Como é difícil a prática
O saber e o conhecimento
De nada valem
Se a prática
Não os valida
Mas...e o medo?
Como supera-lo?
Como o isolar
Para que possamos nos atirar?
Temos a teoria
Mas a ironia
Do destino
Te tira do eixo
E te abandona
Na agonia
E só o que fica
É o que poderia ter sido.....
E não foi!
Cláudia Anahí
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12:33
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Proporção
A procura da exata proporção
Está na natureza do homem
A procura do equilíbrio
Entre o céu e a terra
Entre o paraíso e o inferno
Entre o racional e o clamor do coração
A busca da divina proporção
Do corpo e alma
Do real e do imaginário
Da ilusão e a ficção
É só no silêncio da mente
Que a gente sente
O equilíbrio do Um
A natureza total em nós
Pois nos tornamos essa áurea proporção
Onde estão os ciclos da história
A evolução da espécie
E a multiplicação
Da vida!
Cláudia Anahí
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21:33
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silêncio
domingo, 14 de agosto de 2011
Porto Seguro
Nelson Hugo Larrosa - O melhor pai que alguém poderia sonhar ter!
Fiquei sem âncora
Num porto ilusório
Remei com pressa
Para meu porto seguro
E estava lá
De braços abertos a me esperar
Com suas palavras sábias
A me consolar
Me reconstruí
Para recomeçar
A nova jornada
Que começa a se mostrar
Mas...as torres imponentes
do meu porto
A força e a coragem
O alento e o consolo
Adoeceram
Tornando-se frágeis
Largo tudo e me ponho a cuidar
Quem sempre cuidou de mim
Mas eu cochilei...
E no meu cochilo
A sombra da morte se aproximou
Acordei quase a tempo...
Lutei por quatro dias
Quatro longos dias
Segurando o fio de prata
Que estava quase a se partir
Como Ulisses
Aprendi que nada somos
Além de humanos sem poder...
Fiz a escolha que ele faria
O meu sofrimento
Jamais o dele
De joelhos
Entreguei o fio
Ao Grande Oceano do Um
Decretando,
Ainda esperando milagres,
Que seja feita a Vossa vontade
Em minutos, Sua vontade se fez
Perdi os sentidos...
Me atirei no Grande Oceano
A seguir meu pai
Para ser levada pela mão
Como ele fez nesse mundo
Não consegui alcança-lo
Pois os gritos me laçaram
E me trouxeram de volta
Mãe! Mãe!
Olhos assustados
Carentes e medrosos
Olhando em mim
Um norte, um porto, um prumo...
Voltei a sentir
As forças entranháveis do Universo
A me levantar
E a me colocar
Imponente
Em frente ao leme
Acontece então o milagre.
Não o que eu queria
Mas o que estava escrito
Começo a navegar
E a viver
Sim, porque navegar é preciso
Mas para mim
Viver também é!
Cláudia Anahí
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20:57
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sábado, 13 de agosto de 2011
Sorriso
O sorriso de um filho
É como bálsamo benfazejo
Acalma a alma
E limpa a aura
O brilho no olhar
A confiança na vida
A busca do melhor em si
A superação dos medos
Traz o riso que iliumina
A continuação da batida
Do teu próprio coração
Que voa longe de ti
Na conquista de outro chão!
Cláudia Anahí
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00:17
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quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Lágrima de um filho
A lágrima de um filho,
É como ácido no coração de uma mãe
Corrói mortalmente, mata as esperanças
Não existe dor maior
Que ver seu rosto em sofrimento
Que a tristeza no peito alheio e a impotência frente a isso
Queres gritar, urrar, correr, matar se for preciso,
Qualquer atitude farias
Para trazer de novo aquele sorriso
Em seu rosto puro e inocente
Mais uma vez a espera....
A quietude frente ao imutável
Nada a fazer
Seja o que for é irrelevante
Ele tem que superar sozinho
Ele tem que aprender que o sofrimento
Serve para crescer e evoluir
E aprender que o sorriso
Serve para crescer e evoluir
E aprender que o sorriso
Só depende dele
Ele deve aprender a ser homem e superar por si
Aprender que não se pode ser vítima a vida inteira
Que vítimas não existem
Que somos nossos próprios algozes
Deve aprender que se quiser que algo seja diferente
Terá que fazer a diferença
A pena e o choro nada realizam
Só fragilizam
Respiras fundo procurando nas profundezas do teu ser
Mais uma vez as forças do universo
O olhar firme e confiante
Que reflita a força
Que ele tem dentro de si
Para dizer
Filho!
Estufa o peito
Respira fundo e vai!
Enfrente a vida
Derrote os medos
E voe livre!!!
Cláudia Anahí
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09:54
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segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Mai ou Pãe
Esta postagem do dia 21 de fevereiro de 2011, tem tudo a ver com a semana do dia dos pais...é uma homenagem
às mães que também são pais...ou aos pais que também são mães...Ser pai e mãe ao mesmo tempo
É tarefa cruel e difícil
Só és capaz de prosseguir por esse caminho
Ao ver o resultado
De tal zelo e carinho
Aprendes ao executar
A encontrar nas profundezas do teu ser
A autoridade do pai
E a ternura da mãe
E como dói
Meu Deus como dói!
Ter que manter intacto
O olhar duro e repressor
Pois foi te tirado o direito
Que toda mãe tem
De consolar seu filho
Quando percebe que ele errou
Precisas continuar firme
Sem expressar ternura
Ensinando a primeira lição
Que todo pai ensina ao filho
Que o seu precioso tesouro
É o seu caráter formado
Baseado na integridade e segurança
De cumprir a palavra dita
Seguindo os valores universais
E como fica a mãe amorosa?
Que fazer com ela?
Só resta esconde-la num quarto escuro
Que proteja o choro abafado
E esconda a lágrima caída
Por não ter seu filho
Direito à candura e consolo
É preciso esperar...
Quieta, em silêncio...
Até perceber na postura e olhar do fillho
Que aprendeu a lição
Chega então a alegria
Que transborda o coração
Libertando a mãe escondida
Desejosa de emanar seu amor
Como se liberta um pássaro encarcerado
Que voa ao encontro de seu ninho
Cumprir os desejos de seu instinto
De proteger o filhotinho.
Cláudia Anahí
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14:59
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domingo, 7 de agosto de 2011
O Frio
Tadeu Vilani-http://www.tadeuvilani.blogspot.com/Passo Fundo - RS
O frio acolhe
ou encerra
Aconchega
ou endurece
Junta ou isola
Lareira, vinho, cobertor
Chimarrão para aquecer a mão
E a conversa num fogo de chão
Geada, chuva e dor
Tudo passa a ser sem cor...
Depende de cada um,
Como tudo na vida,
Escolher o modo de sentir o frio
E como reagir a ele...
Cláudia Anahí
O frio acolhe
ou encerra
Aconchega
ou endurece
Junta ou isola
Lareira, vinho, cobertor
Chimarrão para aquecer a mão
E a conversa num fogo de chão
Geada, chuva e dor
Tudo passa a ser sem cor...
Depende de cada um,
Como tudo na vida,
Escolher o modo de sentir o frio
E como reagir a ele...
Cláudia Anahí
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quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Dia de Sol
Depois de tantos dias de chuva!
É como a certeza depois da esperança
É como a saudade que traz a lembrança
Da felicidade que sempre se alcança!
Sair para a rua
Sentir a brisa ainda fresca
Lembrando que o inverno ainda não se afastou
Mas temos o sol que sempre ficou
Respirar esse ar
Transformar esse amar
Que envolve e transforma
Em doar sem retirar
Em viver, sonhar e voar!
Essa troca com a natureza
Os cheiros que o vento traz
Seguido do canto que o passaro faz
Renova a alma
Libera o espirito
Que alcança a paz!
Cláudia Anahí
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10:56
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quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Ensinar a Arte de Viver
Depois de ensinar
A caminhar
A falar e a desenhar
Começas a ensinar
As pequenas grandes coisas...
Começa o divisor de águas
da vida adulta
Ensinar a fazer um mate
Com todo seu simbolismo e tradição
Ensinar a sorver e cevar
Ensinar a sentar
A dançar e até seduzir
Com um simples olhar
Ou um belo sarandeio
Ensinar a trabalhar
Responsável e honesta em cada atitude
E todo dia
Fazer o seu melhor
Ela precisa aprender
A amar
Começando por si mesma
Alimentar a autoestima
E a respeitar a sintonia
Que a diferença com os outros traz
Aprender a deslisar com teus sapatos
E um dia te surpreendes!
Os passos que escutas
Altivos e firmes de salto alto
Com o mesmo ritmo e melodia do teu caminhar
Não são os teus
São dela!
Tua menina
Tua pequena
Já anda por si!
Num andar parecido com o teu
E o sonho muito maior
do que o que Deus te deu
A mesma marcha e jeito de olhar
A faceirice e criancice
A alegria de viver e a vontade de voar!
É o momento de perceber
Que enquanto ela floresce e desabrocha
Descobrindo suas próprias asas
Tu secas um pouco a cada dia....
Trocas a ansiedade por serenidade
A angústia pela espera
A esperança pela certeza
De fazer acontecer...ou deixar morrer.
Cláudia Anahí
A caminhar
A falar e a desenhar
Começas a ensinar
As pequenas grandes coisas...
Começa o divisor de águas
da vida adulta
Ensinar a fazer um mate
Com todo seu simbolismo e tradição
Ensinar a sorver e cevar
Ensinar a sentar
A dançar e até seduzir
Com um simples olhar
Ou um belo sarandeio
Ensinar a trabalhar
Responsável e honesta em cada atitude
E todo dia
Fazer o seu melhor
Ela precisa aprender
A amar
Começando por si mesma
Alimentar a autoestima
E a respeitar a sintonia
Que a diferença com os outros traz
Aprender a deslisar com teus sapatos
E um dia te surpreendes!
Os passos que escutas
Altivos e firmes de salto alto
Com o mesmo ritmo e melodia do teu caminhar
Não são os teus
São dela!
Tua menina
Tua pequena
Já anda por si!
Num andar parecido com o teu
E o sonho muito maior
do que o que Deus te deu
A mesma marcha e jeito de olhar
A faceirice e criancice
A alegria de viver e a vontade de voar!
É o momento de perceber
Que enquanto ela floresce e desabrocha
Descobrindo suas próprias asas
Tu secas um pouco a cada dia....
Trocas a ansiedade por serenidade
A angústia pela espera
A esperança pela certeza
De fazer acontecer...ou deixar morrer.
Cláudia Anahí
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terça-feira, 2 de agosto de 2011
Alegria!
Coração aberto
Consciência tranquila
De fazer o bem sem olhar a quem
Com a alma libertaAndo assim pelas ruas
Sem dívidas nem mesmo com inimigos
Pois o mal é deles e para eles voltam
Em troca
Só a luz que me protege
Exalo amor por todos os poros
A todas as coisas de todo o universo
Pois assim a vida me dá e recebe
Canções e melodias
Que embalam o espírito
Cheio de alegria
A construir
A própria fantasia!
Cláudia Anahí
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09:58
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Onde está você?
Onde está você?
Para onde estão voltados seus olhos?
Qual sua cor?
Quem é você?
Cavalheiro,
Honrado e justiceiro
Tens em tua bandeira selado
O amor total e incondicional
Mistura de anjo e guerreiro
Destemido, corajoso
Doce e carinhoso
Gentil homem
De sábias palavras
E olhar de águia
És forte e seguro o bastante
Para enfrentar o medo da entrega
Retiro meu véu de ilusão
E espero serena
Pois sei que vens sem demora
Aos meus braços descansar
E no meu coração
Te alojar.
Cláudia Anahí
Para onde estão voltados seus olhos?
Qual sua cor?
Quem é você?
Cavalheiro,
Honrado e justiceiro
Tens em tua bandeira selado
O amor total e incondicional
Mistura de anjo e guerreiro
Destemido, corajoso
Doce e carinhoso
Gentil homem
De sábias palavras
E olhar de águia
És forte e seguro o bastante
Para enfrentar o medo da entrega
Retiro meu véu de ilusão
E espero serena
Pois sei que vens sem demora
Aos meus braços descansar
E no meu coração
Te alojar.
Cláudia Anahí
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